sexta-feira, 31 de agosto de 2012


Aprendendo com a prática

As atividades desta seção pode ser realizada por qualquer um principalmente para crianças do 1 ano ao 5 ano pois despertam o interesse de caráter cientifico da criança em observar os fenômenos físicos e a natureza realizando suas próprias pesquisas.

Observação de um ecossistema

 Esse ecossistema pode ser um trecho de um jardim publico ou um parque ecológico ou outro lugar do gênero que você possa ter acesso, mas pode ser ate mesmo o jardim da sua casa ou a de um amigo/parente ou da escola.
  
Objetos necessários:
Caderno de desenho ou folhas de desenho em uma prancheta
Caneta, Lápis preto e borracha
1- Observe o ambiente e faça uma descrição resumida dele: existem arvores? Há outras plantas? De que tipos são? Essas plantas estão entre canteiros? Há passagens entre os canteiros?
2- O jardim é úmido ou seco? De onde vem a água que ele recebe? Alguém rega as plantas? Há alguma fonte ou outro tipo de irrigação? Ele recebe APENAS A ÁGUA QUE VEM DAS CHUVAS?
3-Em silencio e moveis, observem por um tempo e anotem: que aves freqüentam o jardim? Elas estão só de passagem ou habitam o local? No momento da observação, elas estavam se alimentando? Nesse caso, o que elas comiam?

Respondam

A)- QUAIS OS ELEMENTOS FISICOS desse ecossistema?
b)- que tipos de seres vivos você encontrou?
c)- quantas espécies vivem no jardim que você estudou? Quantas populações existem?
Você pode também ir mais afundo nesse estudo procurando informações sobre os animais (herbívoros e carnívoros) e plantas do ecossistema.
Pode pesquisar hábitos alimentares e algumas outras características do organismo (nome científico, tamanho, características externas, etc.)

 Construção de um terrário
  Definição:
Terrários são recipientes com terra usados para cultivar plantas ou criar pequenos animais. Por ter algumas propriedades parecidas com as dos ecossistemas naturais, o terrario serve de modelo em certos estudos da ecologia.
      Se for bem cuidado, o terrario pode durar muito tempo, o que permitira a você fazer muitas observações ao longo do ano.

Consiga os materiais a seguir:
- Um recipiente grande, transparente e de boca larga de vidro ou de plástico ( pode ser uma garrafa de refrigerante).
-Água, sabão, um pouco de álcool gel e um pano limpo.
-Cascalho fino (pedrinhas que podem ser conseguidas e lojas de aquários) e areia.
- Carvão vegetal em pó. Se não conseguir, pegue uns pedaços grandes de carvão, envolva os em um jornal e bata com um martelo ate obter pó.
-Terra adubada (ou terra preta de jardim)
-Copinho de plástico (de tomar café)
-Um conta gotas e uma vareta um pouco maias alta  que o recipiente.
-Saco plástico transparente
 -Barbante se escolher o recipiente de vidro. Fita isolante se usar a garrafa de plástico.
Mudas de plantas de pequeno porte: Violeta-africana, samambaia, hera, jibóia, avenca, begonha, escolhe uma delas a que tiver melhor acesso.
1- Lave o recipiente com água e sabão. Enxágüe o bem. Com pano limpo, passe um pouco de  álcool gel no lado interno.
2- Lave com água novamente para retirar o álcool. Se você estiver usando a garrafa de refrigerante tome os mesmos cuidados de limpezas.
3- No fundo do recipiente, despeja uma camada de poucos centímetros de cascalho fino. Em seguida a mesma espessura de areia. Por cima, uma camada bem fina de carvão vegetal em pó.
4- Por cima de tudo, coloque um pouquinho de terra vegetal. (use luvas e pazinha.)
5-Umedeça a terra (não encharque!). Com a ajuda da vareta, ajeite o copinho na terra. Com um Conta-gotas, pingue água no copinho ate enche-lo.
6-Plante algumas mudas. Tampe a boca do vidro com plástico bem esticado.
7- deixe o terrario num lugar bem iluminado. Coloque no vidro uma etiqueta pequena com seu nome e a data em que montou o terrario.
8-Uma vez por semana observe o que esta acontecendo e anote em seu caderno, em principio não se deve abrir o terrario. Mas pode dar uma rápida olhada pra retirar folhas mortas e se necessário colocar um pouco de água.
9- depois de observar o terrario por algumas semanas, Respondam:
a)- as plantas morreram? Se estão dentro de um vidro fechado como puderam respirar?
b)-O que aconteceria se o terrario fosse colocado em um lugar escuro?
c)- o que é possível observar no lado de dentro das paredes do terrario? O que isso significa?
d)- O terrario pode ser considerado uma espécie de ecossistema em miniatura. Quais os componentes não vivos do terrario?
e)- que seres vivos você acha que estão presentes no terrario? Será que algum que você não consegue enxergar? Como descobrir isso? 

Abaixo voce pode ver terrarios de diferentes tamanhos e formatos.
Como Fazer Um Terrário


   
Fonte: Ciências 5ano de Fernando Gewandsznajder.
Imagens de sites diversos.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O Ser humano



A linguagem oral, a postura ereta, a habilidade com as mãos e a inteligência são algumas das características dos seres vivos
O que somos?
Somos membros da espécie Homo Sapiens. O   ser humano é um mamífero, descendentes do ramo dos primatas. Esse ramo é denominado Hominídeo (Hominidae) e se desenvolveu entre três e cinco milhões de anos atrás.
Principais características dos seres humanos
-São constituídos de células
-Tem as informações genéticas armazenadas em moléculas o DNA
-evoluem
O que a de diferente na nossa espécie?
Na espécie humana ocorreram varias modificações que foram causadas pela evolução. Essa evolução foi possível pela capacidade de pensar e, assim, lutar pela sobrevivência.
A capacidade de pensar permitiu que o ser humano utilizasse o raciocínio para prover suas necessidades.
Segundo os estudiosos, o pensamento humano é único, pois demonstra ser capaz de transformar a experiência vivida em um discurso com significado e de assim transmiti-las aos demais seres. Pode também reviver lembranças guardadas na memória, e alem disso é o pensamento humano que possibilita ao ser humano diferenciar as experiências e, em conseqüência, distinguir  passado do presente  e programar ações futuras.
Diferenças do ser humano em relação aos outros animais
-Tem o cérebro bem volumoso e desenvolvido
-apresentam língua corporal e falada
 -Caminham eretos sobre os membros inferiores
-Tem excelente habilidade com as mãos, pois devido à mobilidade do polegar.
Cérebro humano
O crânio é o conjunto de ossos da cabeça. O crânio protege o encéfalo (cérebro bulbo raquidiano e cerebelo)
O volume do crânio de um ser humano atual é de aproximadamente 1.500 cm cúbicos
e  comparado aos outros primatas pode se observar que nosso cérebro é maior.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

dados diversos do planeta terra



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Monóxido de carbono

Monóxido de carbono
Junho 2012março 2000
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Incolor, inodoro e venenoso, o monóxido de carbono é um dos seis principais poluentes atmosféricos regulamentados nos Estados Unidos e em muitos outros países ao redor do mundo. Quando a base de carbono de combustíveis, como o carvão, madeira e petróleo, queima incompleta ou ineficiente, eles produzem monóxido de carbono. O gás é espalhado por ventos e padrões de circulação em toda a baixa atmosfera (a troposfera ).
Estes mapas mostram as médias mensais de concentrações globais de monóxido de carbono na troposfera, a uma altitude de cerca de 12.000 pés. Os dados foram coletados pelo MOPITT (as medições da poluição na troposfera) sensor na Terra da NASA satélite. As concentrações de monóxido de carbono são expressos em partes por bilhão por volume (ppbv). Uma concentração de 1 ppbv significa que, para cada um bilhão de moléculas de gás do volume medido, uma delas é uma molécula de monóxido de carbono. Áreas amarelas têm monóxido de carbono pouco ou nenhum, enquanto as concentrações progressivamente maiores são mostrados em laranja e vermelho. Locais onde o sensor não coletam dados, talvez devido a nuvens, são cinza.
Em diferentes partes do mundo e em diferentes épocas do ano, os montantes e as fontes de mudanças atmosféricas de monóxido de carbono. Na África, por exemplo, as mudanças sazonais de monóxido de carbono estão ligados à queima generalizada agrícola que se desloca para o norte e sul do equador com as estações. Os incêndios são uma importante fonte de poluição por monóxido de carbono em outras regiões do Hemisfério Sul, como a Amazônia eo Sudeste Asiático.
Nos Estados Unidos, Europa e China oriental, por outro lado, as maiores concentrações de monóxido de carbono em torno de áreas urbanas ocorrer como resultado de veículo e de emissões industriais. Queima de fogos em grandes áreas da América do Norte e Rússia, em alguns anos, pode ser uma fonte importante. As observações MOPITT muitas vezes mostram que a poluição emitida em um continente pode viajar através dos oceanos para ter um grande impacto na qualidade do ar em outros continentes.
O monóxido de carbono é um gás na atmosfera, e que não tem um efeito directo sobre a temperatura global, como o metano e o dióxido de carbono faz. No entanto, o monóxido de carbono desempenha um papel importante na química da atmosfera, e que afecta a capacidade da atmosfera para purificar-se de muitos outros gases poluentes. Em combinação com outros poluentes e sol, mas também toma parte na formação de menor atmosférica ("ruim") de ozônio e poluição urbana.
voce pode observar a sequencia de animaçoes neste link 

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Profundidade óptica

Profundidade óptica
Julho 2012janeiro 2005
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Pequenas partículas sólidas e líquidas suspensas na atmosfera são chamados aerossóis. Poeira trazida pelo vento, sais do mar, cinzas vulcânicas, fumaça de queimadas e poluição das fábricas, são exemplos de aerossóis.Dependendo do seu tamanho, o tipo e localização, aerossóis pode arrefecer a superfície, ou aquecê-lo. Eles podem ajudar a formar nuvens, ou eles podem inibir a formação de nuvens. E, se inalado, alguns aerossóis pode ser prejudicial à saúde das pessoas.
Estes mapas mostram médias quantidades de aerossóis mensais em todo o mundo com base em observações do Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) da NASA em Terra por satélite. Medições por satélite de aerossóis, chamados espessura óptica de aerossóis, são baseadas no facto de que as partículas de mudar a maneira como a atmosfera reflete e absorve a luz visível e infravermelha. Uma espessura óptica inferior a 0,1 (amarelo pálido) indica um céu claro, com o máximo de visibilidade, enquanto que um valor de 1 (marrom avermelhado) indica condições muito nebulosas.
Quantidades de aerossóis de alta estão ligados ao processo diferente em diferentes lugares e épocas do ano.Quantidades de aerossóis ocorrem altas da América do Sul a partir de julho a setembro. Este padrão é devido ao desmatamento e queimadas que são comuns em toda a Bacia Amazônica e Cerrado durante a estação seca.Aerossóis têm um padrão semelhante sazonal na América Central (março-maio), central e sul da África (de junho a setembro, e Sudeste da Ásia (janeiro-abril).
Em outros casos, no entanto, concentrações do aerossol não estão relacionadas com incêndios. Por exemplo, de maio a agosto de cada ano, as quantidades de aerossóis subir drasticamente em torno da Península Arábica e oceanos próximos devido a tempestades de poeira. Elevadas quantidades de aerossóis nestle no sopé das montanhas do Himalaia, no norte da Índia, em alguns meses, e permanecem sobre o leste da China para a maior parte do ano. Estas quantidades elevadas de aerossol são devidos a humano produzido a poluição do ar.
Ver, baixar, ou analisar mais desses dados a partir de observações da NASA Terra (NEO):
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Tamanho do aerossol

Tamanho do aerossol
Julho 2012janeiro 2005
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Além de gases e nuvens, a atmosfera da Terra contém minúsculas partículas líquidas e sólidas chamadas de aerossóis. Os aerossóis influenciam a qualidade do ar e da saúde pública, e podem influenciar o clima, refletindo ou absorvendo a luz solar e mudando onde e quando nuvens se formam. Aerossóis incluem sal, pó e cinza vulcânica, bem como a fuligem, sulfatos, e outras partículas produzidos por pessoas que queimam combustíveis fósseis. Incêndios naturais e de origem humana também são fontes significativas de aerossóis.
As partículas de aerossol de origem natural (tal como a poeira soprada pelo vento) tendem a ter um raio maior do que humano produzidos aerossóis, tais como partículas de poluição. Esses mapas de cores falsas mostrar onde há aerossóis naturais, poluição humana, ou uma mistura de ambos em uma base mensal. Os mapas são baseados em dados do Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) da NASA em Terra por satélite. Áreas verdes mostram plumas de aerossóis dominadas por partículas maiores. Áreas vermelhas mostram plumas de aerossóis dominados por pequenas partículas. Áreas amarelas mostram plumas em que partículas de aerossóis grandes e pequenas estão entrelaçamento. Cinza mostra onde o sensor não coletar dados.
Entre os padrões mais óbvios o tempo série ilustra é que em latitudes mais ao sul do planeta, quase todos os aerossóis são grandes, enquanto nas altas latitudes do norte, aerossóis menores são muito abundantes. A maior parte do hemisfério sul é coberto pelo oceano, o que significa que a maior fonte de aerossóis é sais marinhos naturais. Porque a terra é concentrada no Hemisfério Norte, a quantidade de aerossóis pequenas de incêndios e atividades humanas é maior lá do que no hemisfério sul.
Sobre a terra, manchas de grande raio aerossóis aparecer sobre desertos e regiões áridas, o mais proeminente, o Deserto do Saara, no norte da África e da Península Arábica, onde as tempestades de poeira são comuns.Enquanto isso, os locais onde a atividade humana fogo disparada ou natural é comum (terra-clearing queimadas na Amazônia de agosto a outubro, por exemplo, ou um raio-causou incêndios nas florestas do norte do Canadá no Norte do verão no hemisfério) são dominados por aerossóis menores . Produzido pelo homem (combustível fóssil) a poluição é a grande responsável pelas áreas de aerossóis pequenas áreas mais desenvolvidas, como o leste dos Estados Unidos e da Europa, especialmente em seu verão.
Ver, baixar, ou analisar mais desses dados a partir de observações da NASA Terra (NEO):
Tamanho do aerossol




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Clorofila

Clorofila
Junho 2012julho 2002
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Na base da cadeia alimentar do oceano são algas unicelulares e outros organismos similares de plantas conhecidas como fitoplâncton. Como as plantas em terra, a clorofila do fitoplâncton uso e outros decolheita pigmentos para realizar a fotossíntese, absorvendo o dióxido de carbono atmosférico para produzir açúcares para o combustível. Clorofila na água muda a forma como ele reflete e absorve a luz solar, permitindo aos cientistas mapear a quantidade e localização de fitoplâncton. Estas medidas dão aos cientistas informações valiosas sobre a saúde do ambiente marinho, e ajudar os cientistas a estudar o ciclo do carbono oceano.
Estes mapas clorofila mostrar miligramas de clorofila por metro cúbico de água do mar a cada mês. Locais onde a quantidade de clorofila, foi muito baixo, indicando números muito baixos de fitoplâncton são azuis. Locais onde as concentrações de clorofila em alta, ou seja, o fitoplâncton muitos foram crescendo, são amarelas. As observações vêm do Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) no satélite Aqua da NASA. A terra é cinza escuro, e os lugares onde MODIS não poderia coletar dados por causa de gelo do mar, escuridão polar, ou nuvens são cinza claro.
As maiores concentrações de clorofila, onde pequenas plantas superfície-moradia oceano estão prosperando, estão em águas frias polares ou em locais onde as correntes oceânicas trazer água fria para a superfície, como ao redor do equador e ao longo das margens dos continentes. Ela não é a própria água fria que estimula o fitoplâncton. Em vez disso, as baixas temperaturas são muitas vezes um sinal de que a água jorrou até a superfície das profundezas do oceano, levando os nutrientes que se acumularam ao longo do tempo. Em águas polares, os nutrientes se acumulam nas águas de superfície, durante os meses de inverno escuro quando as plantas não podem crescer. Quando a luz solar retorna na primavera e no verão, as plantas florescem em altas concentrações.
Um bando de frescos, círculos de plantas ricas águas do globo no Equador, com o sinal mais forte no Oceano Atlântico e as águas abertas do Oceano Pacífico. Esta zona de maior crescimento do fitoplâncton vem da ressurgência frequente da água mais fresca, mais profunda, como resultado dos dominantes ventos alísios sopram sobre a superfície do mar. Em muitas áreas costeiras, a inclinação de subida do fundo do mar empurra a água fria a partir das camadas mais baixas do oceano para a superfície. A água subindo, ou ressurgência transporta nutrientes ferro e outros do fundo do oceano. Ressurgência costeira frio e posterior crescimento do fitoplâncton são mais evidentes ao longo da costa oeste da América do Norte e do Sul e África do sul.
Ver, baixar, ou analisar mais desses dados a partir de observações da NASA Terra (NEO):
Clorofila



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Fogo

Baixe uma animação Quicktime deste conjunto de dados (4 MB)

Na Terra, algo está sempre queimando. Os incêndios florestais são iniciados por raios ou acidentalmente por pessoas, e as pessoas usam fogos controlados para gerir terras agrícolas e de pastagem e vegetação natural claro para terra. Incêndios podem gerar grandes quantidades de poluição, fumaça libera gases de efeito estufa, e os ecossistemas involuntariamente degradar. Mas incêndios também pode limpar mato morto e morrendo, o que pode ajudar a restaurar um ecossistema para a boa saúde. Em muitos ecossistemas, incluindo as florestas boreais e pastagens, as plantas têm co-evoluído com fogo e exigem queimadas periódicas para se reproduzir.
Os mapas mostram as localizações de fogo ativamente de queima de fogos ao redor do mundo em uma base mensal, com base em observações do Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer (MODIS) da NASA emTerra por satélite. As cores são baseadas em uma contagem do número (não o tamanho) de incêndios observados dentro de uma área de 1.000 quilômetros quadrados. Pixels brancos mostram a grande final da contagem mais de 100 incêndios em uma área de 1.000 quilômetros quadrados por dia. Pixels amarelas mostram como muitos como 10 fogos, laranja mostra até 5 incêndios e áreas vermelhas como poucos como um incêndio por dia.
Alguns dos padrões globais que aparecem nos mapas de incêndios ao longo do tempo são o resultado de ciclos naturais de chuva, secura e relâmpagos. Por exemplo, os incêndios naturais são comuns nas florestas boreais do Canadá no verão. Em outras partes do mundo, os padrões são o resultado da atividade humana. Por exemplo, a queima intensa no coração da América do Sul a partir de agosto-outubro é resultado de humano-provocados incêndios, tanto intencionais e acidentais, na Floresta Amazônica e no Cerrado (a pastagem / cerrado) para o sul. Em toda a África, uma banda de queimadas agrícolas generalizada varre norte a sul ao
longo do continente como a estação seca progride a cada ano. Queimadas agrícolas ocorre no final do inverno e início da primavera de cada ano em todo o Sudeste Asiático.
    Ver, baixar, ou analisar mais desses dados a partir de observações da NASA Terra (NEO):
      Fogo








            quarta-feira, 15 de agosto de 2012

            Coleção Tesouros da terra

              esta é uma bela coleção de minerais e gemas preciosas autenticas,
             as amostra vem acomodada em vitrine individual de acrílico, que facilita a organização e exposição dos seus minerais e pedras preciosas

            Conheça mais detalhes sobre as pedras e minerais no site da coleção


                            Os fascículos, foram criados e revisados por especialistas no assunto, formam uma enciclopédia completa de mineralogia.
            você pode reunir uma enciclopédia completa de mineralogia com as fichas que acompanham cada entrega e detalham os minerais e pedras preciosas da sua coleção que são trazidos dos mais distantes cantos do mundo.



             Ao longo da coleção serão disponibilizados estojos expositores com espaços demarcados para dispor as suas vitrines com as pedras e minerais de forma organizada, formando um conjunto único.


            Assine esta fantástica coleção e receba as edições compostas por minerais + fichas. Ao assinar você ainda ganha de brinde quatro incríveis estojos expositores para acomodar e organizar as suas pedras preciosas.

            Comece agora a sua coleção de minerais e pedras preciosas e transforme-se num perito em mineralogia!
            Por serem materiais naturais, os minerais e pedras preciosas da coleção, podem apresentar diferenças de cor e formato.

            Edição 1 - R$ 1,99
            Edição 2 - R$ 12,99
            Edição 3 em diante - R$ 19,99
            Arquivadores (cada) - R$ 19,99
            Estojos - R$ 39,99





            Ametista 
            As Ametistas são pedras muito valorizadas desde 3.000 a.C., além de sua larga utilização na ourivesaria, as lindas ametistas púrpuras ou violeta-azuladas, são usadas pelos bispos cristãos modernos para lembrar a Paixão de Cristo, e também como símbolo da paz.

            Olho de Tigre 
            O olho-de-tigre é uma variedade muito rara de quartzo. Essa gema tem um extraordinário brilho sedoso e parece concentrar-se em faixas alternadas, que atravessam a superfície da pedra. Esses efeitos podem ser realçados e valorizados ao máximo por diferentes graus de polimento e corte.


            Quartzo Rosa 
            O quartzo rosa é uma forma rara de quartzo. Foi usado pelos antigos para fabricar sinetes e hoje em dia é muito apreciado como ornamento. Apesar do nome, o quartzo rosa tem várias tonalidades, do cor-de-rosa ao pêssego. Ocorre em cristais ou em mineras maciços.


            Calcopirita
            A calcopirita é de grande valor para a indústria, por ser o mais comum e mais difundido minério de cobre metálico, estima-se que perto de 80% da atual produção mundial de cobre sejam provenientes da calcopirita. Alguns espécimes são muito semelhantes à pirita e chegam a ser confundidos com ouro.


            Calcita 
            A calcita é um dos minerais mais comuns e difundidos na natureza. A calcita branca é a mais comum, porém existe também nas cores, preta (mármore ônix), azul, marrom, verde, cinza, vermelho e amarelo. O nome calcita vem do latim “calx-cis”, que significa cal.
              



              
                                                                                                             Quartzo Citrino 
            O citrino é uma varação de cor amarela do mineral mais comum do planeta; ainda assim, alguns exemplares são considerados pedras preciosas. Os melhores exemplares, bastante raros, são geralmente amarelo-claros. A maioria dos citrinos encontrados à venda em lojas especializadas
            é na realidade ametista, quartzo de tom lilás, queimada para ter a cor modificada e realçada.


            Rosa do Deserto 
            A rosa do deserto é uma bela forma de gipsita e muito apreciada por colecionadores. Em geral tem uma cor clara e arenosa, mas pode ser mais escura quando apresenta impurezas de ferro. Como o nome sugere, ocorre apenas em condições muito secas e costuma ter forma de flor.


            Aragonita 
            A aragonita pode ser cinza, branca, amarelada ou completamente incolor. Mineral disseminado, a aragonita ocorre principalmente em rochas que se alteraram por calor e pressão (metamórficas) e em rochas sedimentares que se formaram originalmente a baixas temperaturas. É também importante componente das conchas de muitos organismos marinhos.As melhores aragonitas têm qualidade de gema e são lapidadas em ampla variedade de estilos.


            Fucsita 
            Membro do grupo das micas, a fucsita é uma espécie rara, de grande interesse para os colecionadores de minerais. A bela amostra verde de fucsita que acompanha esta coleção é composta de microcristais que foram pressionados, formando um agregado maciço. As facetas, que cintilam à luz, podem ser examinadas com mais detalhes com a ajuda de um microscópio ou de uma lupa.


            Lápis Lázuli 
            O lápis-lazúli não existe em estado puro, mas em uma combinação de lazurita com outros minerais azuis. Gema das mais preciosas do mundo, foi usada para decorar a tumba do rei Tutancâmon, do Egito.
            Minerais da coleção   

            Fluorita 
            Dentre suas inúmeras aplicações industriais, a fluorita é utilizada no processo de fusão do ferro e na fabricação de cerâmica e vidros ópticos. É também fonte principal de flúor, de ácido fluorídrico e de alguns dos mais belos espécimes cristalinos, que por vezes são usados como gemas.


            Malaquita 
            A malaquita é fonte do cobre elementar, mas é usada principalmente como pedra ornamental, onde os objetos mais típicos confeccionados com malaquita são enfeites de mesa, porta-joias, contas e botões.

            Azurita 
            Conhecida também como malaquita azul, a azurita é fonte em menor escala de cobre metálico. É também empregada em joalheria e como rocha ornamental. Seu nome vem da sua cor azul-celeste e, até a Idade Média, era comumente pulverizada e empregada na preparação de pigmentos denominados “azul-de-montanha” e “pedra-armênia”, largamente usados por pintores.

            Apatita 
            A apatita é geralmente verde, mas pode também ser azul-escura, marrom, cinza, roxa, avermelhada, branca, amarela ou incolor. Ela é encontrada em abundância na Terra e é confundida com outros minerais e gemas, o que caracteriza o seu nome: “apatita”, que vem da palavra grega apate, significando “engano”.












            Labradorita 
            Um singular jogo de cores confere aos objetos feitos com labradorita um efeito notável, multicolor como o arco-íris. Embora a labradorita seja basicamente incolor, sempre refletirá a luz de modo a exibir uma gama magnífica de cores diferentes. Os cristais de labradorita são raros; quando ocorrem são tabulares e muitas vezes imbricados uns nos outros, no fenômeno chamado “geminação”.


            Howlita 
            A howlita é branca ou esbranquiçada, muitas vezes tem impurezas pretas ou marrons, e costuma ocorrer em massas compactas e arredondadas. Ela absorve líquido facilmente (é muito porosa) e, quando são tingidas e polidas, podem tornar-se ótimas reproduções de turquesas.


            Sodalita 
            A sodalita é um mineral raro de coloração geralmente azul ou violeta-azulada, amplamente usado como gema e em objetos ornamentais. Como os cristais de sodalita costumam ser pequenos para o uso em joalheria, os espécimes maiores são muito valiosos. Seu azul é diferente, sendo do tipo azul royal e não ultramarino, como no lápis-lazúli e na lazurita.


            Jaspe 
            O jaspe é um dos tipos mais bonitos e preciosos de uma variedade de quartzo conhecido como calcedônia. A cor do jaspe varia bastante. A pedra típica é vermelho-tijolo ou vermelho-acastanhado, mas há também espécimes acinzentados, brancos, amarelos ou negros.


            Obsidiana Preta 
            A obsidiana é um lindo vidro natural que se forma em áreas de atividade vulcânica. Conhecida desde a pré-história, era usada em armamentos. Hoje se faz uma ampla variedade de joias com a obsidiana.


            Lepidolita 
            A lepidolita contém informações importantes sobre a idade da camada rochosa. Seu nome deriva do grego “lepis”, escama, em referência à característica escamosa de muitos exemplares. Faz parte do grupo das micas, sendo uma fonte secundária de lítio.

            Gipsita 
            Além de seu uso mais conhecido como giz de alfaiate, a gipsita serve a muitas outras aplicações.
            A gipsita costuma ser branca ou transparente, mas às vezes pode aparecer em tonalidades de marrom, cinza, vermelho ou amarelo. Seu nome vem do grego gipsus, “gesso” Mineral comum, a gipsita assume formas variadas.


             Cornalina 
             Embora preciosa, a cornalina não é uma pedra muito valorizada, já que é muito fácil imitá-la por meios           artificiais. Com qualidade de gema, recebe diferentes nomes.
             A cornalina legítima é uma linda gema. Quando usada em joias, às vezes é talhada em forma de   cabochão, mas o mais comum é que se façam contas e broches com desenhos em relevo chamados  camafeus. As mais extraordinárias são as cornalinas esculpidas em objetos e figuras e em seguida muito  polidas para destacar o tom alaranjado


            Amazonita 
            A amazonita, também conhecida como pedra-das-amazonas, é uma variedade do microclínio
            com qualidade de gema Ela presta-se a inúmeras formas de lapidação para uso em joias. Os maiores cristais chegam a ter mais de 100 kg.
            Embora leve o nome do grande rio Amazonas, a gema já era conhecida no Velho Mundo milhares de anos antes da descoberta da América do Sul. Os antigos egípcios, por exemplo, usavam a variedade verde do microclínio em diversos ornamentos.


            Opala 
            A bela opala é uma variedade de quartzo usada frequentemente em joalheria. Sua cor pode ser alterada pelo calor da palma da mão.
            As opalas preciosas apresentam muitas cores, que parecem todas misturadas e emitem jatos de luzes coloridas.
            Podem ser brancas e leitosas ou negras, com uma combinação brilhante de vermelho, azul, amarelo e outras cores. De modo geral, quanto maior e mais notável for o jogo de cores, mais valiosa será a gema.